terça-feira, 8 de novembro de 2011

VALE A PENA COMPRAR PARCELADO?














Será que realmente vale a pena fazer compras parceladas?

Vai comprar uma TV nova? Um carro? um refrigerador? não importa o bem ou o produto, uma coisa é certa: quanto maior o número de parcelas, mais caro você está pagando. Muitas pessoas são atraídas pelas prestações pequenas que "cabem no bolso" e não prestam atenção no impacto que isso representa sobre o preço final. Os juros embutidos no parcelamento podem, facilmente, encarecer a mercadoria em mais de 50% ou até dobrar seu preço. Portanto, procure economizar parte dos recursos antes de comprar (assim você pode conseguir financiamento sem juros) ou, melhor ainda, pague à vista e negocie um bom desconto!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PALESTRAS SOBRE FINANÇAS PESSOAIS




PALESTRA AOS SERVIDORES DA PREFEITURA DE OLINDA









CURSO DE FINANÇAS PESSOAIS PARA O PROJETO NOVO HORIZONTE DA GERDAU








PALESTRA PARA OS COLABORADORES DO SEBRAE-PE









PALESTRAS E CURSOS SOBRE FINANÇAS PESSOAIS EM RECIFE, OLINDA E TODA REGIÃO METROPOLITANA

O conhecimento é a melhor arma no restabelecimento das finanças pessoais e para isso a palestra e o curso sobre FINANÇAS PESSOAIS proporciona conhecimento necessário para que seja iniciado o processo de saída do endividamento e para os mais disciplinados passem para a categoria de investidor.

TEMAS ABORDADOS:
- Endividamento, financiamento, cartão de crédito, cheque especial, juros;
- Orçamento financeiro familiar - Por que fazer?
- Conheça o seu padrão de renda e de gastos;
- Fluxo de caixa pessoal;
- Descontrolado? qual motivo?
- Necessidade & Desejo
- Como sair do buraco? aumento de renda ou redução de gastos?
- Aprendendo a ser FELIZ E COM DINHEIRO
- outros.
CONTATO:
semdividas@bol.com.br

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ECONOMIZAR PARA DEIXAR DE DEVER

Se você quer deixar de dever comece a economizar.
Se quer ter um futuro tranqüilo comece a economizar.
Se você quer ser rico comece a economizar.
Enfim... para qualquer equilibrio financeiro a palavra de ordem é economizar.
Lembre-se do velho cofrinho... "de grão em grão a galinha enche o papo" e "de moeda em moeda você faz seu pé de meia".

Todos nós sabemos o que temos que fazer mas não temos é disciplina de sacrificar a mordomia, os mimos e o olhar de inveja dos colegas.

Para economizar é preciso alguns sacrifícios. Um centavo guardado é um centavo ganho (quando investido corretamente). Mas com certeza um centavo gasto é um centavo gasto.

O que guardamos não está associado apenas ao quanto guardamos mas também como investimos. Se não conseguiu começar cedo, comece agora.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

OS CINCO PASSOS PARA O EMPREGO



Há algumas dezenas de milhares de vagas abertas no mercado de tecnologia no Brasil. No entanto, para preenchê-las, os candidatos precisam de uma capacitação adequada e de um cuidado na forma de abordar os potenciais empregadores.

Existem cinco passos básicos em qualquer processo de busca de emprego. O desempenho dos profissionais em cada uma dessas etapas vai ser decisivo para determinar o tempo de recolocação no mercado. Os cinco passos que as pessoas devem seguir para aumentar as chances e diminuir o tempo para conquistar um novo emprego:

Passo 1 – Utilize Referências
Poucos candidatos a uma vaga de emprego se preocupam em buscar referências de antigos empregadores, ressalta o especialista da AttractJobs. Assim, ele indica que os profissionais busquem executivos ou gestores com os quais trabalharam nos últimos sete anos, com o intuito de entender o que eles consideram seus pontos mais fortes e se estariam dispostos a servir de referência para potenciais empregadores. “Essa informação pode ser destacada mais tarde, durante a entrevista de emprego”, pontua Young.

Passo 2 – Adeque o Currículo e a Imagem
Um currículo que busca enfatizar conhecimentos e experiências específicas para um determinado cargo exige que o profissional cite os resultados práticos que ele obteve em cargos anteriores, como parte do resumo de suas funções. Além disso, o perfil e as informações de redes sociais, como o LinkedIn, devem refletir essa vivência.

Outra preocupação que as pessoas devem ter quando buscam uma vaga de emprego é verificar quais informações aparecem quando seu nome é digitado em mecanismos de busca na internet, pois isso pode afetar, de forma positiva – ou negativa – o ânimo dos potenciais contratantes.

Passo 3 – Amplie sua Rede de Contatos
Quando você está em busca de um novo emprego, não deve ter vergonha de divulgar isso para o máximo de pessoas possíveis, o que inclui os amigos do Facebook e a rede de contatos profissionais. “Não dá para saber quem pode indicá-lo para uma grande oportunidade de emprego”, cita o especialista. Ainda segundo ele, qualquer possibilidade de conhecer novas pessoas não pode ser desperdiçada, o que exige que os profissionais participem de eventos e encontros de sua área.

Passo 4 – Aprimore suas Habilidades para a Entrevista
A entrevista pessoal costuma ser a parte mais estressante de um processo para busca de emprego. “De qualquer forma, se o seu currículo é forte o suficiente para convencer o recrutador de que você merece uma ligação telefônica, você já é um bom candidato ao emprego”, avalia Young.

Com base nesse pensamento, ele considera que o candidato deve preparar-se para a entrevista de emprego como ele faria em uma prova, ou seja, estudando. Assim, antes do encontro com o potencial recrutador, deve gastar um tempo analisando quais as possíveis perguntas que deverá responder. Além disso, precisa pensar em questões que pode fazer, com o intuito de demonstrar interesse pela vaga e mostrem que se preparou para a conversa.

Passo 5 – Seja um Concorrente Agressivo
“Isso se aplica a qualquer momento da busca de emprego. Sempre, seja proativo e investigue as empresas para entender as necessidades de contratação delas”, ressalta o especialista. “Algumas vezes, isso significa ser determinado – mas educado – em uma entrevista, em vez de ficar enrolando quando você precisa responder a uma questão”, complementa.

Acima de qualquer coisa, ser um concorrente agressivo significa dedicar um tempo extra para preparação e análise de todas as fases do processo de emprego. “Se você está realmente preocupado em conseguir um trabalho rápido, invista na busca da vaga, em escrever um currículo adequado e em procurar o apoio necessário para fazer uma boa entrevista”, conclui.

FONTE: OLHARDIGITAL.COM.BR

sábado, 10 de setembro de 2011

ENDIVIDAMENTO FAMILIAR. PESQUISA DE MERCADO


RESUMO DO ENDIVIDAMENTO POR FAMÍLIA
Observando o resumo do endividamento vemos o crescimento regular que vem acontecendo e mais grave é que em velocidade assustadora... Muitos noticiaram que a inadimplência caiu, é fato! mas de que adiantou se o endividamento geral cresce, E MUITO!
isso mostra que as famílias estão perdendo o fio da meada continuam gastando sem controle e aumentando a confusão financeira do mercado. Anteriormente o endividamento era para compra de bens duráveis e hoje em dia vimos com frequência as pessoas usando limites de cheque especial ou cartão de crédito para compra de alimentos ou remédios.




ENDIVIDAMENTO POR PRODUTO DE CRÉDITO
Olhando o gráfico acima ficamos sem entender como as pessoas gostam de pagar juros... O cartão de crédito é o produto que tem a taxa mais elevada e mesmo assim é campeão disparado entre os produtos mais usados. Isso tem duas explicações: a primeira é que o produto oferece maior liberdade, sem precisar dar satisfação a ninguém é muito mais fácil utilizar o cartão de crédito do que solicitar empréstimo consignado, por exemplo. A outra explicação é o limite oferecido, enquanto no consignado tem limitador de 30% da renda no cartão de crédito chega a mais de 100% da renda e pior em vários cartões somando assim 500% ou mais da renda mensal. Isso é grave!



ENDIVIDAMENTO FAMILIAR - FAIXA DE RENDA
O endividamento cresce dia-a-dia e em todas as faixas de renda... Temos a impressão que recebendo mais, tendo salário maior o endividamento não bate a nossa porta. Ledo engano! não importa a faixa salaria do brasileiro, as dívidas não perdoam.
É fato que na faixa abaixo de 10 SM o endividamento é maior, porém que recebe acima de 10 SM está também endividado, mais de 50% das família...
PERCENTUAL DE FAMÍLIAS ENDIVIDADAS
Observem o crescimento assustado que aconteceu no início deste ano. Sabemos que em janeiro e fevereiro tem muitos gastos: férias, matrículas escolares, material escolar, IPTU, IPVA, mensalidade dos conselhos de classe, além da ressaca das dívidas do final do ano com presentes e festas. Nos anos anteriores depois desse endividamento regular do início do ano a situação voltava ao normal logo no primeiro semestre, mas infelizmente a situação está mudando e as pessoas não estão conseguindo quitar os gastos extra e em consequência a dívida foi incorporada deixando a situação preocupante.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

Adolescentes- começando uma vida sem dívidas


Embora tenham uma relação muito próxima, o futuro financeiro não depende exclusivamente do sucesso profissional. Os especialistas no assunto são unânimes em afirmar que alguns cuidados e medidas podem contribuir bastante para a construção de uma vida sem graves problemas de bolso.

A educadora financeira Aldineide Rios, autora do blog ´Feliz Sem Dívidas` (felizsemdividas.blogspot.com), acredita que um dos primeiros passos para garantir finanças equilibradas no futuro é buscar informações. Para isso, o jovem pode recorrer a sites, blogs, livros e palestras dedicados ao assunto. ´Ele precisa aprender a filtrar aquilo que recebe, para não exagerar nos gastos ou na economia. Cada um que orienta tende a puxar para um lado e ele deve chegar a uma ideia própria`, diz.

Segundo Aldineide, o fim da adolescência costuma ser o melhor momento para colocar as lições de controle financeiro em prática, visto que o jovem ainda depende consideravelmente da renda familiar. É nesta época, por exemplo, que ele pode começar a investir uma parte da sua mesada (ou salário) na poupança, para que tenha capital para futuros casos de emergência. Esta medida pode evoluir para um plano de previdência, quando ele der início a sua carreira.

Outra recomendação é fazer um balanço das despesas mensais, de modo que o jovem saiba o quanto tem de gastos fixos e no que pode economizar. De acordo com a educadora, quando tudo está na ponta do lápis, fica mais fácil manter o controle sobre as finanças. Para isso, também vale evitar excessos nas compras, prezando pela racionalidade. ´Muitas vezes, ele tem o sonho do carro próprio e percebe que, parcelando o pagamento em 60 vezes, pode realizá-lo. Mas acaba esquecendo que terá despesas extras, como troca de óleo, estacionamento e combustível. São esses pequenos gastos que fogem ao controle`, explica.
Fonte: CDL - Macaparana | 06/12/2010

Saúde Financeira será tema de palestra no XVI Simpósio de Cooperativismo de Crédito


Integrada com o tema da 23ª Convenção Regional do Sistema Unimed, Saúde e Felicidade, a programação do XVI Simpósio de Cooperativismo de Crédito contará com uma palestra sobre Saúde Financeira do Cooperado.

Na palestra, a facilitadora Aldineide Rios, falará sobre temas como vida financeira saudável, a importância de poupar e como escolher os produtos certos para as necessidades.

Aldineide Rios é administradora de empresas, pós graduada em Administração financeira pela UPE, MBA em Mkt e Vendas pelo CEDEPE, certificada pela ANBID, tem 27 anos de atuação no mercado financeiro atuando em bancos de primeira linha, realiza palestras sobre finanças pessoais para diversas empresas como Sebrae, Prefeitura de Olinda, Metrorec e colégios particulares, instrutora do módulo de finanças pessoais do projeto NOVO HORIZONTE da Gerdau, consultora financeira familiar, pessoal e empresarial, instrutora de cursos empresariais de atendimento, de gestão financeira e gestão administrativa, autora do BLOG http://felizsemdividas.blogspot.com que ajuda as pessoas a serem FELIZES E SEM DÍVIDAS.

O XVI Simpósio de Cooperativismo de Crédito Unicred acontece de 07 a 09 de setembro, no Eco Resort Vila Galé. Além desse evento, também acontecem a 23ª Convenção das Unimeds do Norte/Nordeste e o 20º Encontro da Mulher Unimediana.


Jornal On Line - UNICRED Central N/NE

sábado, 3 de setembro de 2011

DÍVIDAS ELEVADAS COM CARTÕES DE CRÉDITO - Como resolver?

Mergulhar na roda viva do crédito pode paralisar a vida de uma pessoa. Qual é o limite de cada um? Como saber quando o sinal ainda está verde?


Economia aquecida, consumo em alta, oferta de crédito por todo o lado, e o pagamento a perder de vista. Quem resiste?

“É difícil ficar com o nome sujo. Ficar com o nome sujo não, tem que ficar com o nome limpo”, diz a assistente administrativa Marilene Moraes.

“Eu sentia vergonha de falar porque as pessoas te veem com outros olhos”, revela o vigilante Diego Melo e Rosa.

Mergulhar na roda viva do crédito pode paralisar a vida de uma pessoa. Qual é o limite de cada um? Como saber quando o sinal ainda está verde para continuar gastando? O sinal de alerta, o amarelo, é sempre muito rápido. Quando menos esperamos, ele muda. E aí, já não é mais possível avançar. É preciso parar e encontrar um jeito de sair do vermelho. Só que voltar para o verde é bem mais difícil do que se imagina.

Dívidas, quase todo mundo tem. Mas Diego e Marilene estão em outra categoria. Na defensoria pública do estado do Rio, pessoas como eles se encaixam no perfil do superendividado.

“A capacidade dele de pagamento não suporta a dívida mensal. Ele recebe um salário e aí ele não consegue arcar com o pagamento de suas dívidas”, mostra Larissa Devidovich, coordenadora do Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública do Rio de Janeiro.

O sinal ficou vermelho para Diego e Marilene. Para ele, há cinco anos. Para ela, há cerca de três. Na época, Diego era um caixa em um mercado, mas ficou desempregado. Marilene, contadora formada, se enrolou quando decidiu quitar o financiamento da casa em que mora. Mergulharam em terreno desconhecido.

“A falta de planejamento econômico, a facilidade do crédito, eu não tinha loja que eu não entrasse que as pessoas não me ofereciam cartão. Com várias possibilidades de você pagar, dividindo em 12 vezes sem juros”, lembra Diego.

“Ninguém liga para você para perguntar se você quer cartão, a gente fica se iludindo, aí fica toda boba porque recebeu um cartão”, admite Marilene. “É como se você estivesse com o poder na mão e você vai e extrapola.”

Quando começou a faltar dinheiro para o cartão de crédito, passaram a pagar apenas os valores mínimos.

“Quando vinham as faturas, a gente olhava e falava: ai, meu Deus, o que eu faço? Só vou pagar o mínimo. Aí me acostumei. Quando parei para pensar, vi que o valor nunca baixava! Só que quando eu pensei em parar já estava uma bola de neve”, conta Marilene.

“Então a conta só foi ficando alta. Eu não tinha condições de pagar”, acrescenta Diego. “Até o mínimo eu parei de pagar porque não tinha condições.”

Os juros dos cartões de crédito giram em torno de 10% ao mês. Se você só paga o mínimo, no mês seguinte a sua dívida vem acrescida desse percentual. Assim, a dívida só vai crescendo. São os chamados juros sobre juros. E o pior: muita gente que paga ainda não sabe disso.

“Não sabia quanto cobravam de juros”, reconhece Diego.

“Não sei. Tem que fazer os cálculos para saber os juros, né?”, diz Marilene.

Com a vida financeira paralisada, Diego e Marilene pediram empréstimos no banco. Pagaram algumas dívidas, mas fizeram outras. Depois, pararam de pagar as parcelas dos empréstimos bancários, o que só fez aumentar a bola de neve.

Marilene continuou trabalhando como auxiliar de escritório. Diego fez curso de vigilante, mas vivia fazendo bicos de pedreiro e de camelô, pois emprego que é bom ele não conseguia.

Para o superendividado desempregado, sair do vermelho é bem mais penoso. Com o nome sujo, quem consegue emprego? As empresas não querem endividados nos seus quadros. E sem salário, como pagar as dívidas e limpar o próprio nome? Uma equação difícil de resolver.

“É uma situação horrível”, lamenta Diego. “Porque é como se a pessoa que estivesse devendo não fosse uma pessoa honesta. Eu queria um emprego para ver se eu conseguia sanar a dívida e as empresas sempre fechavam a porta.”

É quando todas as portas se fecham que os superendividados como Diego e Marilene buscam ajuda nos órgãos de proteção ao consumidor. A defensoria pública do estado do Rio criou um serviço pioneiro, que hoje também funciona na maioria dos estados. Os superendividados encontram apoio, orientação e, principalmente, conciliadores que buscam junto aos credores condições de pagamento.

“A redução das dívidas na negociação varia muito, mas de um modo geral a gente já conseguiu abatimento de 80% da dívida” diz a defensora pública Larissa.

A comissão de superendividados da defensoria no Rio ajuda neste momento 150 pessoas como Diego e Marilene na renegociação de dívidas.

“Eu já tinha desistido porque a minha dívida estava em R$ 13 mil. E eu não teria condições de pagar isso com o salário que eu ganho”, conta Diego.

Diego participou de uma audiência com cinco credores. Teve as dívidas reduzidas, parceladas a longo prazo e vem pagando há quatro meses. Faltava apenas negociar com um credor para limpar o nome dele: a loja onde comprou um freezer. Mas antes disso ele já conseguiu um emprego.

“Teve uma empresa que acreditou no meu trabalho, me deu essa oportunidade de mostrar o meu trabalho e eu estou nela até hoje”, diz.

Segundo a coordenadora do programa da defensoria do Rio, é cada vez maior o número de empresas e instituições financeiras que aceitam conversar.

“Hoje em dia posso considerar que 95% dos convites que são feitos são aceitos. Então a gente procura mostrar que a negociação é o melhor caminho”, afirma Larissa.

A fórmula funcionou para Marilene. Ela só tinha um credor: o banco do empréstimo e do cartão de crédito. Conseguiu um acordo em uma audiência, um compromisso baseado na pontualidade do pagamento.

A defensora explica para Marilene que o credor reduziu a dívida de R$ 7 mil para R$ 3,9 mil, mas, como ela será parcelada em 60 meses, ao final desse período Marilene vai pagar R$ 4.156. Larissa avisa que, até o dia 15, a parcela é de R$ 69,27. Depois, é de R$ 287,66. “Deus me livre”, rejeita Marilene.

Diego também voltou à defensoria para negociar o pagamento que faltava, o do freezer. No caso dele, são dez parcelas de R$ 86,98.

“Vou pagar todas”, garante Diego. “Faço questão. Eu não entrei, não procurei a defensoria só por procurar, eu procurei porque eu queria resolver o meu problema. Era um problema que me incomoda e me atrapalha.”

“É muito importante que as pessoas entendam, principalmente os credores e a própria sociedade como um todo, que faz parte do conceito do superendividado a questão da boa fé. Na verdade, ele foi levado àquela situação. E quando ele procura a defensoria pública, por exemplo, ele demonstra a sua boa fé, a sua intenção de negociar”, ressalta Larissa.

Uma das vantagens da negociação é o compromisso de limpar rapidamente o nome dos superendividados.

“O que a gente bota nos acordos: pagou a primeira parcela, cinco dias úteis de um modo geral, o nome dela sai dos cadastros, e isso dá uma felicidade. É muito bom ver como a pessoa, o brasileiro de um modo geral, dá muita importância para o seu nome. É a dignidade resgatada”, acrescenta Larissa.

“Eu entrei com o objetivo de limpar meu nome e eu estou conseguindo”, comemora Diego.

“Você pode estar com R$ 1 no bolso, não tem problema, mas está com o teu nome limpo”, concorda Marilene.

Os resultados de negociações como as de Diego e Marilene foram positivos, mas mesmo assim eles estão comprometidos até o fim dos pagamentos. Diego tem ainda 20 meses para quitar as dívidas. E Marilene, cinco anos.

“A gente aprende também com a dor. Eu aprendi e estou aprendendo até hoje”, diz ele.

“O futuro vai ser maravilhoso. Com essa experiência toda que eu passei, eu tenho que aprender. Com certeza eu aprendi”, diz ela.

O conselho dos especialistas é descobrir qual é o nosso limite e ficar sempre atento para que o sinal verde esteja aberto para nós. O segredo está no tamanho da fatia da nossa renda mensal que podemos comprometer com prestações.

Larissa afirma que até 20% é muito confortável, está no sinal verde; 30% está no amarelo; 40% no laranja; mais de 40% é completamente vermelho.


FONTE: GLOBO REPÓRTER

domingo, 21 de agosto de 2011

PALESTRA SOBRE FINANÇAS PESSOAIS - SEBRAE 2011































Cada vez mais as empresas preocupam-se com a SAÚDE FINANCEIRA de seus colaboradores, um funcionário endividado precisa de ajuda para evitar que seu rendimento seja comprometido.

Palestra sobre FINANÇAS PESSOAIS para os colaboradores do SEBRAE PERNAMBUCO.







segunda-feira, 15 de agosto de 2011

DIMINUINDO GASTOS COM CELULAR
































  • Mesmo que você use bastante o celular, os números que você costuma ligar mais podem ser poucos. Se for o caso, prefira promoções que dão descontos nas ligações que você faz para um número limitado de pessoas.
  • Caso a maioria dos seus contatos seja de uma só operadora, procure por promoções que cobrem tarifas mais baratas para as ligações feitas entre números de uma mesma operadora.
  • Costuma fazer várias ligações interurbanas? Procure no mercado por promoções que tornem essas ligações mais baratas.
  • Suas ligações costumam ser de curta ou de longa duração? Algumas operadoras cobram um valor pelo primeiro minuto de ligação, e outro, geralmente menor, pelos minutos seguintes da mesma ligação.


Dois chips?
Se acha que as promoções de uma só operadora não dão conta das suas ligações, comprar um aparelho que suporte o uso de dois chipspode ser uma boa opção. Mas fique ligado! Só faça uso dessa opção se você realmente liga bastante a mais de uma operadora no mercado.

Controle o impulso de usar dois chips só porque uma promoção recentemente anunciada parece “imperdível”. Você pode ter que arcar comcustos extras de telefone sem fazer uso de uma das linhas.


sábado, 30 de julho de 2011

POR QUE ESTÁ DESCONTROLADO FINANCEIRAMENTE?



Por há pessoas que gastam muito mais do que ganham?


Um dos principais motivos é a falta de informação financeira, desconhecem a "regra do jogo".

Outro motivo importante é a falta de um sonho, assim não tem porque economizar e terminam gastando tudo que tem e até mesmo o que não tem.

Outro motivo também presente nos endividados é a motivação psíquica, compra para esconder um problema existente como falta de afeto, stress ou tantos outros problema.

Para iniciar uma vida financeira equilibrada descubra o que está levando você a gastar demais.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

DESESPERO DE UMA ENDIVIDADA

O endividamento surge muitas vezes para pessoas que sempre viveu organizado e equilibrado financeiramente, basta surgir um imprevisto, algo fora de nossa rotina como acidente, desemprego, assalto, doença nossa ou de parente próximo, sequestro ou mesmo qualquer outro evento que necessite de recursos financeiros.

Não faz parte da rotina guardar dinheiro para imprevistos e isso evitaria muitas dores de cabeça.

Comece a guardar dinheiro, mesmo que seja pequenos valores, o importante é você ser disciplinado e pague-se primeiro.

Cuidado com as armadilhas do crédito fácil.


DEPOIMENTO REAL DE UMA PESSOA DESESPERADA. É ANTIGO, MAS AO MESMO TEMPO MUITO ATUAL

Acredite, sou uma pessoa honesta, mas caí na armadilha dos créditos fáceis, que passaram a fazer parte integrante da minha renda. Quando não consegui mais pagar, os cheques voltaram e o nome ficou sujo, a situação ficou INSUPORTÁVEL e não sei se tem saída. Para completar, venho driblando há um ano a perda salarial de 50%: foi aí que perdi o controle total da situação.
Por favor, gostaria de uma orientação.
Agradeço a atenção,

domingo, 19 de junho de 2011

SOS - FUNCIONÁRIOS ENDIVIDADOS

As empresas sempre tiveram como desafio motivar seus funcionários, manter a equipe satisfeita e produzindo.

Hoje mais um desafio está surgindo para gestores e profissionais de RH no tocante a manter a equipe coesa e concentrada no trabalho, é o endividamento financeiro. Tentando resolver esses problemas muitas empresas fazem parcerias com bancos para conceder a sua equipe empréstimos com taxas abaixo das praticadas pelo mercado, fazem convênios com farmácias para vendas com descontos posteriores e diversos outros mecanismos de créditos acreditando que assim vai ajudar sua equipe.

Nesses casos a empresa está atuando no problema- a falta de dinheiro e não na causa – o descontrole financeiro. Quanto mais acesso a crédito uma pessoa desprepara tem mais ela “se enrola” AUMETA O PROBLEMA.



Hoje muitas empresas passaram a cuidar da saúde financeira de sua equipe com a mesma atenção que cuidam da saúde física, como obesidade, stress e qualidade de vida. Passaram a contratar profissionais de mercado para palestras, cursos e consultorias financeiras pessoais.

“Funcionários endividados têm seu rendimento e qualidade de vida prejudicados. Muitas vezes a preocupação leva o empregado a ter problemas de saúde e, conseqüentemente, o afasta do trabalho”, diz Mª Luiza Semple do SESI-SP.

Muitas empresas evitam contratar funcionários com nome negativado, mas fecham os olhos para os sinais que sua equipe passa no dia-a-dia. Renovação constante de empréstimos consignados, ligações frequentes de cobradores, falta de concentração e diversos outros sinais que ficam muito claro para quem presta atenção a seu quadro funcional.

Educação financeira pode melhorar rendimento de funcionários

Dívida. Essa é uma das responsáveis pelo estresse, ansiedade e preocupação da maioria das pessoas. Com tantos problemas financeiros para resolver, o desânimo chega e a queda de rendimento no trabalho também.
De acordo com a educadora financeira Silvia Alambert, algumas organizações já perceberam que a educação financeira é uma aliada à produtividade e à qualidade de vida dos seus funcionários.

"Acredito que a educação financeira se tornará cada vez mais uma grande aliada das empresas, pois o recurso mais valioso dentro de uma empresa é o seu 'elenco' e, por isso, a saúde financeira de seus funcionários será cada vez mais um pilar da boa governança", afirmou a educadora.
  • Educar financeiramente, segundo Silvia, é transmitir o conhecimento necessário e fornecer ferramentas para que as pessoas possam visualizar de forma clara sua situação financeira e fazer escolhas mais saudáveis e inteligentes. "Ao mesmo tempo, permite que compreendam diferentes tipos e formas de investimento como oportunidade para seu perfil ou situação financeira", completou.
  • Para que os resultados sejam satisfatórios, é necessário um acompanhamento e que as pessoas sintam os benefícios da educação financeira.
  • Trabalhando em conjunto
  • "É importante destacar que a implantação de um método de educação financeira requer todo um esforço conjunto que deve ser pensado pelas duas partes: empregador e o beneficiado", explicou Silvia.
  • A educadora acredita que, da mesma forma que os custos com planos de saúde foram compartilhados entre empregador e empregado, a educação financeira será assim nos próximos anos.

"Os resultados podem ser surpreendentes. Colaboradores motivados, amparados por empregadores que se preocupam em vê-los crescendo financeiramente, são colaboradores que se tornam empoderados para que cumpram suas metas e objetivos profissionais e pessoais com extrema satisfação e tranquilidade", concluiu Silvia.





Para contratar palestra e curso: AQUI

quarta-feira, 15 de junho de 2011

ALDINEIDE

Aldineide Rios

  • Consultoria Financeira Pessoal presencial para Recife e Grande Recife
  • Consultoria Financeira Pessoal online para todo Brasil
  • Clínica Financeira - plantão financeiro para funcionários de empresas

  • Palestras In Company
  • Palestra para escolas - para estudantes e para reunião dos pais
  • Palestras para faculdades - entrando no mundo financeiro

  • Cursos de Finanças Pessoais para jovens em escolas, faculdades e universidades
  • Cursos de Finanças pessoais organizacional para funcionários
  • Cursos de atendimento ao cliente


CLÍNICA FINANCEIRA



Quando você tem um problema de saúde você procura um médico, certo? A ideia deveria ser a mesma com as finanças pessoais. Está endividado? Não sabe como e onde investir? Há soluções para todos os casos. Para alguns o medicamento pode se mais leve e para outros a indicação pode ser um tratamento intensivo.
Entre em contato.

Contrate um consultor financeiro e passe a ter um bom relacionamento com seu dinheiro.