quinta-feira, 28 de junho de 2012

Inércia do sonhador


“O que torna um sonho impossível não é a dificuldade do sonho, mas sim a inércia do sonhador” – Autor desconhecido.

Esta frase surgiu numa conversa com meu pai e de lá pra cá tenho refletido sobre a importância de sonhar e realizar. Naturalmente que penso nos meus sonhos e também nos sonhos compartilhados pelas pessoas próximas a mim: meus pais, irmãos, amigos, clientes, minhas filhas e amigas. No imaginário das pessoas habitam sonhos de vários tipos. Sonho de Cinderela: “Casar e viver feliz para sempre” é o tipo dependente, pois o ser amado precisa estar sintonizado no mesmo sonho. “Viajar com toda a família reunida” é um sonho coletivo e complicado porque cada um vai querer um destino diferente e em datas incompatíveis. Portanto, comece pelos sonhos que você pode mensurar, ou seja, quantificar, botar preço e correr atrás para fazê-los virar realidade.

Inicie a fase do planejamento dos sonhos anotando aleatoriamente os seus sonhos numa folha de papel. Depois pense no tempo que precisará para atingi-los: sonhos que precisará de até dois anos (curto prazo), entre dois e oito anos (médio prazo) e acima de oito anos (longo prazo). A planilha Excel também pode ser sua aliada nesta hora. Você escolhe, mas faça algo. Livre-se da inércia do sonhador. Faça colunas com a “Descrição do Sonho”, o “Valor do Sonho em Reais” ou em outra moeda e o “Prazo”. Esta tabela não precisa ficar na porta de sua geladeira, porém deve ficar acessível e sob seu controle.

Seu planejamento não precisa ser algo maçante. Por exemplo: uma viagem de férias ou de lua de mel para renovação do casamento começa nessa hora. A escolha do lugar, do hotel, dos roteiros alternativos e muito mais. Tudo isso envolve pagamentos que precisam ser previstos com certa antecedência para viabilizar o projeto e torná-lo mais econômico. A passagem aérea poderá ser comprada com as milhas do seu programa de fidelidade. Caso não tenha milhas suficientes, você poderá utilizar parte das milhas e parte em dinheiro ou cartão. E se ainda não tiver programa de fidelidade atrelado ao seu cartão, ao pagar a passagem no cartão de crédito, lembre-se de perguntar se o seguro da viagem está incluído. Dica: enquanto o dólar estiver nesse patamar, acima de R$ 2,00, fuja dos sonhos ligados às viagens internacionais. E se não puder fugir (ou não quiser), muito cuidado com as compras no cartão de crédito. Encarar o cartão na volta da viagem pode se transformar num desastre financeiro.

Depois, é importante partir para a fase de acumulação de recursos: montar a estratégia capaz de compatibilizar o objetivo, o prazo, o seu perfil de risco e buscar no mercado financeiro, em seu banco, a alternativa que seja adequada à realização do seu sonho. Palavra chave: Disciplina. Boa semana.

Texto publicado na Coluna ECONOMIA - Denise Estrella

Jornal Gazeta Niteroiense - www.gazetanit.com.br
Edição Nº 45 – Semana de 23 a 29 de junho a de 2012.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Dinheiro: fácil de gastar e difícil de poupar!



Entra e sai mês e você fica se perguntando: vale a pena guardar dinheiro para o futuro ou seria melhor gastar e comprar aquele celular maravilhoso no cheque especial ou então “colocar” aquele tablet no cartão de crédito. Para a maioria das pessoas, fazer dívidas ainda é o caminho mais rápido para adquirir aquilo que levaria alguns meses de disciplina e renúncia. A velocidade em sacar o dinheiro de plástico da carteira é inversamente proporcional ao tempo médio que o brasileiro leva para quitar as dívidas que não cabem mais no bolso.

Pesquisas indicam que aumentou o número de cheques devolvidos e também o número de pessoas com prestações em atraso (os inadimplentes) em 2012.

E se grande parte da renda mensal está comprometida com prestações e parcelas no cartão de crédito, como guardar dinheiro então? E por que guardar dinheiro?

Perguntas simples, merecem respostas mais simples ainda. Como guardar dinheiro? Que tal começar a fazer um planejamento. Assim que receber seu salário ou sua renda mensal, separe logo o dinheiro que “pretende” guardar todo mês. Podem ser R$ 10, R$ 20, R$ 100, R$ 1.000 ou mais. Lembre-se: não existem fórmulas prontas, pouco ou muito. Cada caso é um caso. O importante é formar o hábito de poupar e poupar todo mês, sem traumas. Ao mesmo tempo, comece a analisar seus gastos mensais. Muita coisa pode e deve ser cortada. Você irá se surpreender!

E por que guardar dinheiro? Afinal de contas, guardar por guardar, não faz sentido. Aí, vale a dica de quem já sofreu com isso e aprendeu com a vida e com os livros. Defina claramente o que chamamos de objetivos de vida. Anote seus sonhos numa folha de papel (ou numa planilha Excel): comprar o carro, a moto, a casa; viajar; pagar uma plástica ou montar o consultório. Separe-os pelo tempo necessário a sua realização: sonhos de curto, médio e longo prazos, porque é preciso definir o horizonte de tempo. Depois, pesquise quanto custa cada sonho e determine o montante que precisará guardar para realizá-los.

O importante é sair da tradicional rotina do endividamento eterno e migrar para a vida de poupador. E se ainda tiver dificuldades, procure ajuda com um planejador financeiro pessoal. Este profissional poderá auxiliá-lo a definir a estratégia mais adequada para a realização de seus sonhos.

Texto publicado na Coluna ECONOMIA - Denise Estrella

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Edição Nº 44 – Semana de 16 a 22 de junho a de 2012.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

DE OLHO NO TEU BOLSO!


Ao que tudo indica, está na hora de pesquisar, exercer o seu poder de escolha e partir para as negociações. Seu bolso irá agradecer! Esta semana o Governo anunciou sua decisão de promover a redução dos juros cobrados nos novos financiamentos imobiliários da Caixa Econômica Federal. Além disso, a concorrência entre os bancos consolidou o movimento na direção da diminuição das taxas de juros cobradas nas novas contratações em grande parte da rede bancária (em determinadas linhas de crédito).

Temos que comemorar também a queda da taxa básica de juros da economia brasileira, medida pela Taxa SELIC, que desde 30/05 foi reduzida para 8,5% ao ano. O sentimento é de que entramos numa nova era: esta é a menor taxa básica de juros da história do país. Mas é bom lembrar que este é o gatilho que aciona as novas regras de rentabilidade da poupança para os depósitos efetuados a partir do dia 4 de maio. Todos os novos depósitos realizados a partir de 04/05/12 passam a ter rendimento equivalente a 70% da taxa SELIC + variação da taxa referencial (TR) no mês, toda vez que a taxa SELIC for igual ou menor que 8,5% ao ano. 

As cadernetas abertas até 03 de maio irão manter a forma antiga de remuneração: rendimentos de 0,5% ao mês mais a variação da taxa referencial (TR), independente da taxa SELIC.

A redução este mês foi de apenas 0,5% na taxa básica de juros e pouco irá mexer no bolso do poupador. À medida que a taxa de juros for caindo, esta diferença começará a ter importância. Portanto, a partir de agora será interessante acompanhar de perto as próximas datas das reuniões do Comitê de Política Monetária (COPOM), pois o mercado prevê que o governo (leia: Banco Central)  deva promover novas reduções da taxa básica de juros até o fim do ano.

Próxima reunião do COPOM: dias 10 e 11 de julho/12. Os economistas prevêem novo corte de 0,5% na taxa SELIC.

Fique de olho e comece a fazer as contas! Você deve comparar com as demais aplicações financeiras consideradas conservadoras e que estão disponíveis em seu banco! Procure seu gerente ou seu Planejador Financeiro Pessoal. Daqui pra frente, este profissional será seu eterno aliado, pois ele será capaz de montar uma estratégia de investimento adequada aos seus objetivos de vida e voltada para realizar seus sonhos! Ficou com dúvidas? Se quiser conversar mais sobre este assunto, envie um e-mail. Boa semana!

Texto publicado na Coluna ECONOMIA - Denise Estrella

Jornal Gazeta Niteroiense - www.gazetanit.com.br
Edição Nº 43 – Semana de 09 a 15 de junho de 2012.


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quarta-feira, 13 de junho de 2012

DÚVIDAS: COMO SAIR DAS DÍVIDAS?



LEITOR:


EXCELENTE SEU SITE.
Sempre fui organizado me perdi e estou endividado até o fundo do poço.
Como não consigo cumprir os compromissos, carro, emprestimo e cartão de crédito que esses 3 vão quase metade do meu salário.
Pensei primeiro em devolver o carro mas vi que sempre fica dívida e o crédito passa a ser negado para novas aquisições.
Como os juros e uma fatia alta era o cartão de crédito, decidi não pagá-lo e juntar o dinheiro principalmente para quitar o empréstimo e depois voltar ao cartão de crédito e quitá-lo (Divida 11.000), assim vou juntando algum dinheiro para ter uma entrada.
A pergunta é meu nome irá pro SPC, e quando quitar a divida o crédito na praça voltará? Simples assim ou tem algum outro problema que não vi?..
Desde já agradeço.







ALDINEIDE:


1) Antes de qualquer coisa analise porque você chegou a essa situação, depois tente resolver o motivo para não continuar piorando.

2) Faça seu orçamento, veja onde você pode economizar fazendo cortes, é importante que você envolva toda família, fica mais fácil.

3) Sabendo quanto você pode dispor mensalmente vá resolvendo um problema de cada vez.

4) veja como banco qual o valor para quitar o carro e faça uma comparação com o valor do mesmo no comércio se for viável venda o carro e com o dinheiro liquide o mesmo e se ainda sobrar liquide o cheque especial ou empréstimo.

5) Se não tem mesmo como pagar fez bem em deixar de pagar o cartão de crédito, mas seu nome vai para o SPC/SERASA sim iso não tem como evitar, mas "o que não tem remédio remediado está"

6) quando quitar a dívida seu nome volta a ter crédito, se liquidar com desconto o mesmo banco não vai lhe dá novos crédito, é considerado um cliente que gerou prejuizo.





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segunda-feira, 11 de junho de 2012

CASAL: QUANDO AS FINANÇAS SÃO MOTIVOS DE BRIGA


As diferenças fazem parte. Muitos casais convivem muito bem com a frase "os opostos se atraem". No entanto, se as divergências envolvem finanças, o problema pode ser maior do que se pensa. Quando um preza pela poupança enquanto o outro não se controla nos gastos, é briga certa. E a palavra apaziguadora é planejamento. O Dia dos Namorados está aí e o Diario ouviu especialistas que trouxeram dicas de como organizar as finanças no relacionamento.


Dicas do consultor financeiro Gustavo Cerbasi, autor do livro Casais inteligentes enriquecem juntos, e de Aldineide Rios, autora do blog Feliz e sem dívidas.


1. Dedique uma hora por semana para cuidar das finanças

Procure fazer uma planilha com despesas de alimentação, transporte (passagem ou combustível), pequenas compras e lazer. Lembre de considerar gastos com o filho, se tiver. Analise também a semana que passou e quanto representou dos valores mensais. Trace metas com base nesses dados.


2. Poupe e invista

São três reservas: uma para emergências, outra para realizar sonhos e a terceira para investir a médio e longo prazo. Os sonhos devem ser mensuráveis (exemplo: uma semana em Fernando de Noronha, R$ 5.000) e com prazo definido (seis meses para juntar). Divida o valor entre os dois de acordo com a receita - quem ganha melhor, pode contribuir com mais. Definido o destino, por exemplo, vocês já devem procurar promoções de passagens aéreas e hospedagem, economizando ainda mais.


3. Estabeleça prioridades

Se está devendo, faça uma lista dos seus credores. Aqueles que cobram maior taxa de juros devem ser pagos primeiro - cheque especial e cartão de crédito. Se tiver poupança, use-a para quitá-los - o rendimento não compensa os juros cobrados. Em segundo lugar, em geral, vêm os financiamentos de eletrodomésticos e eletrônicos. Por último, financiamento de automóveis, crédito consignado e pessoal.


4. Procure uma renda extra

Se ainda assim, as contas estão apertadas, procure uma receita a mais, mesmoque seja temporária. “Faça bicos, venda alguns bens, veja se você realmente precisa do pacote completo da tv a cabo ou pode mudar para um mais modesto e mais barato”, indica Cerbasi. Vale explorar um talento (cozinhar, costurar, desenvolver sites) ou fazer parcerias com amigos. E sempre negocie com o credor, procurando melhores taxas e parcelas que caibam no seu orçamento.


5. Compre com antecedência

Fazendo uma lista de presentes para comprar durante o ano, como os de aniversários de amigos e familiares, Dia das Mães e Dia dos Pais, você pode
comprá-los com desconto e mais calma. “Para que comprar correndo? Se você vir algo que é a cara da pessoa, mesmo que a festa só seja em dois meses, pegue e guarde”, recomenda Aldineide. O mesmo vale para o material escolar dos filhos, por exemplo. Antecipar a relação de livros com o colégio para outubro ou novembro, antes do reajuste de preços, pode trazer uma boa economia.


6. Não deixe a discussão ir para o lado pessoal

Dinheiro é sempre um assunto delicado. Falar para o outro quanto ganha e quanto gasta nem sempre é confortável, mas lembre-se que juntar as receitas não significa anular a individualidade. Evite criticar o outro e esfrie a cabeça antes de discutir, evitando que uma pequena questão financeira se torne uma briga passional.




FONTE: DIÁRIO DE PERNAMBUCO






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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Desmistificando a “difícil arte de escolher”.


Basta ligar a televisão, acessar a internet ou ler o jornal, para perceber que as mudanças na caderneta de poupança e nas taxas de juros praticadas nos empréstimos bancários continuam sendo os assuntos do momento.

A alteração nas regras de remuneração da poupança está obrigando os investidores brasileiros a repensar suas escolhas de investimento. Natural que isto esteja ocorrendo porque as mudanças afetam diretamente a parte popularmente mais sensível do corpo humano: o bolso!

Na tomada de decisão de um investidor não existem fórmulas prontas e cada caso é um caso. Vários aspectos estão envolvidos e devem ser avaliados com cuidado. A rentabilidade é apenas um deles.


Na semana passada, um dos pontos levantados foi a questão da utilização do questionário disponibilizado pelos bancos, chamado Análise do Perfil do Investidor (API), como auxiliar na identificação do perfil do investidor e sua aversão ao risco, para que haja uma adequação do produto ao cliente. E quais seriam as aplicações financeiras mais adequadas para cada perfil?



A escolha, no perfil conservador, deve ser concentrada na caderneta de poupança, nos fundos DI (fundos de investimentos que busca rentabilidade que acompanhe a variação da taxa de juros), nos fundos de curto prazo e/ou no chamado CDB-DI, que é o certificado de depósito bancário (CDB) emitido e oferecido pelo seu banco e que acompanha a variação da taxa de juros (taxa DI).

No caso do perfil moderado, o universo de escolha pode ser ampliado, acrescentando produtos com mais risco na cesta conservadora: os fundos de renda fixa; os certificados (CDB) com uma taxa prefixada; e, aplicando um pouco (e aos poucos) em fundos multimercado, fundos de crédito privado, fundos cambiais, fundos de ações e/ou ações diretamente na bolsa de valores.

E o cliente arrojado (ou agressivo), além de poder aplicar um percentual maior nos produtos mais arriscados da cesta moderada, ele poderá destinar uma pequena parcela para fundos imobiliários, fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC), derivativos e outras aplicações do mercado financeiro.

O importante é que ninguém é obrigado a seguir a alocação descrita acima ou a sugerida pelo gerente do banco ou a definida no questionário. Conservador, moderado ou arrojado, cabe ao poupador brasileiro definir a estratégia mais adequada ao seu perfil, as suas necessidades e ao seu plano de vida.


Texto publicado no Jornal Gazeta Niteroiense Coluna Economia - Denise Estrella
Edição Nº 41 – Semana de 26 de maio a 01 de junho de 2012.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

FAZER RESERVA MESMO ENDIVIDADO? POR QUE?




Existem vários caminhos que podemos seguir para poupar dinheiro, mas os especialistas financeiros são consensuais numa deles: ter um fundo de emergência. Após esse objetivo, pode então atacar as dívidas e iniciar os investimentos.

O que é um fundo de emergência?

Um fundo de emergência é uma poupança com elevada liquidez (que possa ser usado de uma dia para o outro) e que não é usada para mais nada que não seja uma emergência, como por exemplo:
  • Arranjo do carro após um acidente
  • Doença súbita
  • Desemprego
  • Outros acontecimentos inesperado

Quanto devo poupar?

Aqui não existe uma resposta consensual, depende muito do risco que pretende correr.
Há quem diga que basta ter uma vez o seu salário, outros dizem que deve conseguir viver durante 3 meses sem rendimentos.
Analise a sua situação e pense no pior cenário, e depois construa um fundo de emergência que cubra esse cenário. Se tem uma profissão em alta no mercado, em poucos meses consegue encontrar emprego, mas se for uma profissão em baixa, então terá de ampliar o número de meses.
Quanto mais colocar no fundo de emergência, menos dinheiro terá para investir e reduzir a dívida, por isso deverá procurar um equilíbrio entre estes dois fatores (segurança e investimento).
Para começar um fundo de emergência só há uma forma: colocar dinheiro de parte todos os meses até atingir o que pretende.

O mais importante é que não mexa nesta conta, a não ser por causa de uma emergênciaUma boa forma de resolver os seus problemas financeiros é:
1. Fazer um fundo de emergência para 3 meses
2. Eliminar as suas dívidas
3. Aumentar o seu fundo de emergência para 1 ano


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domingo, 3 de junho de 2012

OS JOVENS E AS DIFICULDADES DAS FINANÇAS PESSOAIS


Aos jovens que estão iniciando sua vida profissional eu faço uma pergunta: Vocês sabem lidar com dinheiro? naturalmente vão responder que sim afinal quem é que não sabe... engano, poucas pessoas sabem conviver de forma harmoniosa com o dinheiro, fazendo dele um aliado e não um inimigo.
Inimigo sim pois se não tiver um bom relacionamento com o dinheiro vai terminar se endividando ou não tendo nenhuma reserva para garantia de imprevisto e isso poderá deixar você com dor de cabeça, preocupado, sem sono ou "amarrado" a uma empresa ou função que irá atrapalhar seu crescimento profissional simplesmente porque não poderá se dar ao luxo de pedir demissão e corre atrás dos sonhos. 

Leiam as postagens abaixo e comece a se preparar ou reverter a situação já instala. 

SEJA DONO DE SEU DESTINO


  1. Primeiros rendimentos profissionais, cuidado com a empolgação.
  2. Assumindo as próprias despesas.
  3. O impacto das dívidas no início da carreira
  4. Bens de consumo. De sonho a pesadelo.

Estudem o assunto, assistam palestras, leiam livros, enfim tratem o assunto com a seriedade que ele merece.

DICA: passe um mês anotando TODOS os seus gastos para saber para onde está indo seu dinheiro, muitas vezes nos preocupamos com as despesas grandes enquanto o vilão está nas despesas pequenas, como lanches e besteiras.


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