sábado, 28 de junho de 2014

PRIMEIRAS LIÇÕES FINANCEIRAS PARA SEU FILHO




Aprender a administrar o orçamento pessoal é um desafio que muitos adultos não conseguem encarar com sucesso, pois, além de responsabilidade e determinação, exige treino, por mais banal que uma contabilidade doméstica possa parecer. Que tal ensinar a seus filhos como lidar com o dinheiro desde os primeiros anos da infância? É claro que não se trata de dar aulas sobre os rudimentos da matemática financeira aos 2 anos de idade. Mas, bem cedo, os pais já devem começar a introduzir na vida dos filhos alguns conceitos relacionados ao valor e ao uso de cédulas e moedas, bem como à importância de poupar para o futuro. É um tema cujo interesse vem crescendo no ensino fundamental dos Estados Unidos e dos países da Europa – na Inglaterra, virou até matéria obrigatória em muitas escolas. No Brasil, a educação financeira apenas engatinha, e a experiência já colhe bons resultados.
A primeira iniciativa partiu da cientista política e consultora Cássia D'Aquino, de São Paulo. Em 1996, ela criou um programa de ensino destinado a crianças de 2 a 14 anos, que já foi adotado por diversas escolas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Rio Grande do Sul e Curitiba. O objetivo é mostrar à garotada como ganhar, usar e economizar dinheiro, assim como a ética envolvida nesses processos. Os alunos da Escola Pacaembu, de São Paulo, pioneira na implantação do projeto, familiarizam-se com noções de preço e poupança. "Propomos atividades práticas em sala de aula e em situações do dia-a-dia, como um passeio ao teatro ou compras no supermercado", explica a professora Maria Cristina Sauberlich de Pádua. No Instituto GayLussac, de Niterói, no Rio de Janeiro, há exercícios como simular uma situação em que o aluno exerce determinada profissão e deve apresentar uma planilha de gastos de seu salário todo mês. Outra experiência, de grande atualidade depois do apagão, é calcular com detalhes os custos de energia elétrica de uma família. Segundo o diretor pedagógico Roberto dos Santos Almeida, os pais costumam elogiar o programa ao perceber mudanças de hábitos em seus filhos. "Quando têm noção da dificuldade de ganhar, os meninos dão mais valor ao dinheiro", diz Almeida.
Mesmo sem a matéria no currículo, os pais podem desde já iniciar os pequenos no bê–bá financeiro com conceitos bem simples. "O primeiro passo é ensiná-los a distinguir aquilo de que precisamos daquilo que simplesmente queremos", explica a consultora Cássia D'Aquino. "Quem não souber isso dançou. É o caso das pessoas que compram um carro importado antes da casa própria." Uma boa maneira de fazer com que seu filho entenda essa diferença é enfatizar o significado dessas palavrinhas em situações cotidianas, como dizer que ele precisa tomar banho ou deixá-lo responsável por checar quais produtos estão faltando em casa e, por isso, precisam ser comprados. Também é fundamental fazer com que a criança associe poupança a cuidado e entenda que se trata de desistir de algo no presente para conseguir um benefício futuro. "Quem compreender isso de verdade não terá problemas com cheque especial nem com cartão de crédito mais adiante", diz Cássia. Repetir-lhe idéias simples, como poupar o brinquedo para quando quiser usá-lo novamente, ou poupar um pedaço do lanche para quando tiver fome, pode ajudar bastante. Dessa maneira, quando começar a ganhar mesada, fica mais fácil convencê-la da importância de guardar uma parte.
A mesada é uma das principais fontes de dúvidas e equívocos dos pais. "Como eles têm muito prazer em satisfazer os desejos dos filhos, acabam errando demais. Mesmo que se trate de uma família de alta renda, não é aconselhável encher o filho de dinheiro", adverte o psiquiatra Içami Tiba, de São Paulo, especialista em crianças e adolescentes. Uma pesquisa realizada no ano passado pelo Cartoon Network, canal de TV a cabo dirigido ao público infantil, com 1 000 crianças de 6 a 11 anos de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, mostrou que 40% delas recebem alguma quantia semanal ou mensal dos pais. Há regras úteis para encontrar o equilíbrio entre ser mão-aberta e pão-duro na hora de estipular o valor (veja quadro). Apesar das divergências quanto à idade certa para iniciá-la e a quantia ideal, os especialistas concordam que se trata da principal ferramenta de educação financeira e, como tal, nunca deve ser vinculada à realização de serviços domésticos, bom comportamento ou desempenho escolar.
"O objetivo é exclusivamente educativo, por isso os pais também não devem agir como caixa de banco, adiantando o dinheiro antes da hora combinada, o que esvazia completamente a função de ensinar a viver dentro de um teto salarial", adverte a educadora Tania Zagury, do Rio de Janeiro, autora de Limites sem Trauma. Ela ensina que uma boa maneira para evitar a "falência" dos filhos é não lhes impor objetivos muito amplos para a mesada no início do processo, aumentando as responsabilidades no uso do dinheiro à medida que a criança for se saindo bem.
Também faz parte da educação financeira a dissociação entre dinheiro e afeto, o que significa muita cautela na hora de dar presentes. A recomendação dos especialistas é reservá-los somente para datas comemorativas, como aniversário ou Natal, por mais bem-sucedida que a criança seja na escola ou na atividade esportiva. Prefira outras maneiras de mostrar-lhe reconhecimento, como um passeio em família ou mesmo um abraço e palavras de elogio. É importante que a garotada aprenda a esperar pela realização de um desejo, mesmo que se trate de algo barato. "Se uma criança é acostumada a conseguir tudo o que quer imediatamente, vai se transformar em um adulto sem limites, daqueles que esbanjam mesmo sem ter dinheiro para pagar um bom plano de previdência privada", avalia o planejador de finanças pessoais Louis Frankenberg, de São Paulo. Ele é contra qualquer tipo de sacrifício dos pais para satisfazer os caprichos materiais dos filhos. Isso inclui o tão esperado carro aos 18 anos. "Quem não faz nenhum tipo de esforço nunca aprende a como chegar lá", explica o especialista.


FONTE:  VEJA

sexta-feira, 27 de junho de 2014

ENSINANDO FINANÇAS PARA OS FILHOS










Quando se trata de dinheiro sempre ficamos em dúvida se estamos educando nossos filhos da forma correta.

Não existe fórmulas mágicas mas a adaptação para cada filho é absolutamente necessária.

Cada ser humano é único e o que dá certo para um necessariamente não dará para o outro.

Dar ao filho tudo o que eles pedem passa a sensação de que tudo é muito fácil e sem valor, um saco sem fundo. Compare se você fizer uma conta na cantina da escola ou somar o que seu filho gasta com lanche durante o mês e lhe dá tudo de uma vez no início do mês. Se ele gastar tudo antes do fim do mês contenha-se e não dê mais nenhum dinheiro e nem deixe ninguém dá avós, tias, madrinhas etc, nem antecipação do mês seguinte (é o que acontece com quem gasta o salário - usa o cheque especial). Só assim ele aprende que a mesada tem que render até a próxima.



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VALE A PENA DAR MESAS?

quinta-feira, 26 de junho de 2014

COMO ENSINAR O FILHO SOBRE MESADA

Falar de dinheiro a seus filhos não é tarefa fácil e dar mesada sem falar nada não faz sentido, use esse momento de vida para educar financeiramente seu filho e transformá-lo num adulto mais consciente financeiramente.






  1. Defina um dia para fazer o pagamento
  2. Reajustes devem ser gradativos e normalmente por idade já que um criança de 7 anos não pode receber o mesmo que um adolescente de 15 anos.
  3. ensine seu filho a acompanhar e controlar os gastos, assim poderá saber para onde está indo o dinheiro.
  4. NÃO complemente e nem deixe os demais membros da família dar mais dinheiro pela má administração - Ele terá de esperar até a próxima mesada, senão a mesada perde o valor e ele vai crescer aprendendo que é assim que o mundo financeiro funciona.
  5. Dê um cofrinho e ensine-o a guardar uma parte de sua mesada para um objetivo maior.



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QUANDO COMEÇAR A DAR MESADA A SEU FILHO

ENSINANDO FINANÇAS PARA OS FILHOS

quarta-feira, 25 de junho de 2014

COMO ENSINAR FINANÇAS PARA OS FILHOS?



Ensinar para os filhos o valor das coisas é responsabilidade dos pais, mas se lidar com dinheiro é complicado para adultos, passar esse conhecimento para crianças é uma tarefa bem mais delicada.
De acordo com a especialista em educação financeira infantil, Cássia D’Aquino, o momento certo de começar a ensinar a criança a lidar com as finanças é anunciado pela própria, na primeira vez que pede aos pais para lhe comprarem alguma coisa. Isso costuma acontecer por volta dos dois anos e meio, e nesta hora, o pequeno mostra que já percebeu o que é dinheiro, e que o dinheiro “compra” as coisas que ele pode vir a querer.
Para Cássia, a melhor base para uma educação financeira eficiente é aquela transmitida por meio de atitudes simples, na rotina do relacionamento entre pais e filhos. Assim que a criança manifestar uma noção básica em relação a dinheiro, os pais já podem, de maneira gradual, adotar uma postura educativa.
No começo
Quando as crianças ainda são pequenas, na faixa dos três anos, os pais precisam explicar, de maneira muito tênue, que existem coisas que compramos porque “precisamos”, e coisas que compramos porque “queremos”. Apresentar essas duas possibilidades chama a atenção dos pequenos para a existência de uma diferença entre elas.
Ao levar o filho a um supermercado ou padaria, um despretensioso comentário sobre “como a bolacha está mais cara” ou o “leite está mais barato” também pode ajudar.  A princípio a criança não vai entender, mas vai começar a prestar atenção no significado, e mais para frente vai entender que o uso do dinheiro exige racionalidade.
Com essas atitudes, a criança começa a assimilar que existem categorias do tipo “querer e precisar”, “caro e barato”, sobre as quais refletimos antes de consumir. Outra dica é apresentar as moedas e depois as cédulas, mostrar os desenhos, os itens de segurança, explicar que não se pode rasgar ou molhar.
Semanada e mesada
Apesar de ser um excelente método de educação financeira, os pais que decidem dar mesada devem saber que essa tarefa dá trabalho. Exige o cumprimento de regras e prazos, além de muito sangue-frio. 
O objetivo é que a criança consiga distribuir seu dinheiro dentro de um determinado período de tempo, controlando quando e com o que vai gastar. A mesada não pode ser instrumento de premiação por boas notas, status ante os coleguinhas, e muito menos castigo, quando os pais decidem punir a criança suspendendo a entrega por um tempo.
A data de recebimento também deve ser cumprida rigorosamente: os pais devem lembrar que a intenção é fazer com que os filhos aprendam a se organizar sozinhos. Atrasos e alterações na quantia inutilizam todo o processo.
Valores
Quando a criança tem entre seis e dez anos, Cássia D’Aquino aconselha que seja dada a semanada, para controlar melhor o dinheiro, e também o impulso de gastar. Neste primeiro momento, a especialista sugere que a criança ganhe um real por ano de vida, por semana. Se o pequeno tem seis anos, recebe seis reais por semana.
A mesada pode ser aplicada a partir dos 11 anos, e o valor deve ser discutido entre os pais. O ideal é que a quantia contemple a necessidade real da criança: o excesso de dinheiro faz com que ela não se sinta obrigada a planejar a distribuição durante o mês.
Se a mesada não cabe no orçamento familiar, o melhor é não dar nada. A pouca quantidade também atrapalha a organização da criança durante o mês, além de poder causar constrangimentos. “Fazer de conta que está dando é um engano que só traz prejuízo a todos os envolvidos”, avisa D’Aquino.
Poupança
A poupança é outro benefício que a instituição da mesada traz para a educação financeira dos pequenos. Ela estimula a criança a encontrar objetivos para esse dinheiro, e ainda ensina como suportar a espera. Até os cinco anos, eles podem fazer “micropoupanças”, juntando dinheiro por algumas semanas para comprar um brinquedo barato, ou qualquer coisa de baixo valor.
Quando estão um pouco mais velhos, depois dos 11 anos, os pais podem incentivar a poupança de uma parte da mesada por mês. O mais importante é o estímulo à capacidade de esperar, e à possibilidade de fazer escolhas com o dinheiro guardado.
Por mais difícil que seja para os pais, deixar os filhos livres para gastar o que recebem também é um excelente exercício de educação financeira. Depois de “falirem” algumas vezes, vão aprender que o controle é essencial para quem não quer chegar ao final do mês sem nada. No treino dessas escolhas financeiras é que as crianças vão poder cometer erros e se arrepender destes erros. Desse modo, ao chegarem à vida adulta, vão ter mais sabedoria e responsabilidade nas escolhas financeiras. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

PALESTRAS DE FINANÇAS PESSOAIS


Palestras de Finanças Pessoais

A educação financeira ainda é o melhor caminho para combater o endividamento e os gastos compulsivos.

Atualmente o mercado está cada vez mais agressivo e criativo para fazer as pessoas consumirem, gastarem muito mais do que sua capacidade e muitas vezes nem se dão conta disso.

Realizamos palestras sobre finanças pessoais para equipe de colaboradores nas empresas, para os pais em reuniões pedagógicas, para empreendedores, para indústrias e demais grupos que precisem de orientação.


Um funcionário desequilibrado financeiramente será um incômodo para sua chefia, um risco para a segurança da empresa, e com grande propensão a ter baixa produtividade. O raciocínio é simples: é melhor ter um funcionário estável financeiramente do que um grande técnico que não controla sua vida pessoal. Todos saem perdendo, inclusive a empresa.





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quinta-feira, 19 de junho de 2014

CUIDADO COM DESEMPREGO - PREPARE-SE PARA EVENTURALIDADE






Cuidado com o desemprego, tenha sempre um "galho em que se agarrar... pense numa renda extra, no começo poder ser um hobby mas depois quem sabe? pode virar seu ganha pão principal.

Muitas pessoas cometem esse pequeno erro, acreditam que o seu emprego é e deve ser sua única fonte se renda. Quando perdem o emprego ficam atolados em dívidas.

Agora, e se acontecer alguma eventualidade? E se você ficar doente e não puder trabalhar? De onde você tirará fundos para sustentar você e sua família? Das suas economias?

Trate o seu emprego como seu financiador de investimentos, use o dinheiro de seu salário para financiar suas atividades extras empregatícias.

Tenha em mente que a melhor aposentadoria que você pode ter são os juros e rendimentos que você tem dos seus próprios investimentos.

Seja uma pessoa multifuncional, não se limite apenas ao seu emprego ou atividade.

Controle seus gastos, tenha uma planilha com todas as suas despesas. você pode baixar aqui mesmo neste blog => aí do ladinho...

segunda-feira, 16 de junho de 2014

COMO REDUZIR A INADIMPLÊNCIA ESCOLAR







A população está ficando cada vez mais endividada e as consequência não acontece apenas para o endividado, ocorre também para que está no seu raio de alcance, como familiares, amigos, sócios, parceiros e funcionários.

As escolas são vítimas frequentes deste público endividado que deixa de pagar as mensalidades escolares em primeiro lugar.

As empresas são outras vítimas deste mal que é a inadimplência já que colaboradores endividados não rendem o que deve render.

Para evitar e reduzir a inadimplência escolar não basta apenas cobrar e protestar os pais pois no final do ano terá que conceder as transferência tendo o problema duplicado, sem dinheiro e sem aluno.

A escolas, colégios e faculdades devem tomar ações preventivas, usar sua finalidade de existência (educação) para ENSINAR os pais a controlarem suas finanças e com isso manter as contas em ordem.

As empresa também devem ajudar seus colaboradores no processo de educação financeira pois equipe motivada e focada rende muito mais e equipe endividada só faz perder rendimento.



Como reduzir a inadimplência escolar?

R- ajudando os pais com orientação financeira, educando os alunos para serem adultos conscientes e que sabem lidar com dinheiro. Já foi constatado que educando os filhos eles cobram dos pais melhor resultado, isso vem acontecendo com ações de sustentabilidade e educação de trânsito. Por que não fazer isso também com o dinheiro???

O que a empresa pode fazer com funcionários endividados?
R- É sabido que não basta emprestar dinheiro para os endividados da empresa, estará assim tratando os sintomas e não a causa. Educar a equipe de colaboradores é o melhor caminho.

Realizamos palestras e cursos de finanças pessoais. Entre em contato e peça orçamento.
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sábado, 14 de junho de 2014

ORÇAMENTO FAMILIAR







Orçamento Familiar
O orçamento familiar não é apenas "Anotar as despesas realizadas".
O orçamento envolve: planejar, eleger prioridades, controlar seu fluxo de caixa.
O orçamento irá ajuda-lo a entender seus hábitos de consumo.
A elaboração do orçamento familiar não é uma tarefa fácil, porém, é necessária para quem tem planos para o seu futuro e o de sua família.
Estabelecer objetivos comuns e conversar francamente sobre as finanças com a família é o caminho para que cada um esteja comprometido e faça sua parte.
É a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro.
Como fazer:
  1. primeiro passo do orçamento é identificar para onde está indo o dinheiro:
    discrimine as despesas fixas: luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica, alimentação, e outras.
    Considere, também, despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, vícios, prestações, taxas, impostos, cheques pré datados e outras.
  2. Com esse levantamento feito, você deve projetar o orçamento para os próximos meses, considerando as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas comemorativas (Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, Natal, Páscoa etc.), férias para a família. Lembre-se que elas podem representar um gasto substancial em seu orçamento.
  3. Discrimine as receitas: salário, rendas, etc.
    utilize o valor líquido recebido.
  4. Faça o balanceamento das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas.
    Reserve uma parcela de suas receitas para investimentos.
Hora dos ajustes

Identifique gastos que podem ser eliminados ou reduzidos.
Não é fácil mudar hábitos da noite para o dia. Converse com a família, o aprendizado da austeridade no trato das finanças e o atingimento das metas irá compensar os eventuais sacrifícios e descontentamentos passageiros.

Gerenciando os gastos
Ao fazer suas compras é importante lembrar que o comércio disponibiliza diferentes formas de pagamento. Evite comprometer seu orçamento, analise a necessidade da compra.
  • À vista – opte por esta forma de pagamento. Você pode obter bons descontos.
  • A prazo – fique atento às taxas de juros cobradas no financiamento, compare o preço à vista com o total das parcelas e lembre-se que:
  • Mesmo no parcelamento "sem acréscimo" geralmente estão embutidos altos juros.
  • Atrasos no pagamento da prestação de financiamento implicam multa de até 2% .
  • É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada dos débitos, total ou parcialmente, mediante a redução proporcional dos juros e demais acréscimos.